18 setembro 2012

MEUS FILHOS, MINHA VIDA!

Estou publicando esta foto que não é atual, mas que é a mais linda e única que possuo de meus quatro filhos comigo!
Está faltando meu marido mas não tenho ainda uma nossa com ele, vou conseguir no final do ano, quando estaremos todos reunidos novamente!
Amo muito vocês meus quatro filhos!
Da mamãe Gena
Marília - 19/09/2012
SP

UM PEQUENO RELATO
Lembrei-me hoje, de uma pequena passagem em minha vida...
Quando ainda era uma estudante, eu e umas amigas resolvemos "enforcar aula" termo usado na época, e fomos a uma cartomante, como que fazendo uma arte daquelas!
Quando ela leu minhas cartas, pediu pra ver minha mão e ao analisar me disse:
"Menina, vc vai ter cinco homens em sua vida"
Todas riram de mim e ainda disseram, " menina, vc vai se casar cinco vezes, oh sortuda!"
Deixei pra lá, pois não acreditava nessas coisas e há algum tempo, de repente, me ví com cinco homens, meu marido e meus quatro filhos!
Coincidência ou não, a cartomante acertou e tenho cinco riquezas em minha vida, que são a minha alegria e o meu tudo nessa vida!
Bjão meus amigos e obrigada pelo carinho de todos!
Gena

3 comentários:

Anônimo disse...

Olá, Gena!

Bonita e preciosa cena. Mostra que os frutos não caem longe da árvore.

Um abraço!

Arnoldo Pimentel disse...

Parabéns pela linda família.

Anônimo disse...

Eu tenho um pássaro, eu não gosto dele, e por mais que eu tente não ha pecado que consiga afogá-lo ou sufocá-lo,ao contrário, parecem alimentá-lo,mas isso não é o pior,quase não consigo contê-lo; a sua gaiola é um simples entrelaçar de madeiras, tão bela e tão delicada quanto fui capaz de construí-la.
Meu pássaro é vermelho, seus olhos são negros, ele fede a álcool e tabaco, ele não canta, e parece rir de mim. Ele esfrega suas asas em sua delicada gaiola, é como se mostrasse a inutilidade da mesma em contê-lo. O simples esticar de suas asas, eu sei, rasgaria meu corpo em dois.
Eu o açoito, e suas penas agora têm um vermelho mais vívido. Dissimuladamente ele recolhe as asas, e quem por perto passa, escuta dele um choro sedutor; meu pássaro não chora.
Sinto que ele me engana, ele engana a todos, aos olhos frios daqueles que não têm vida, sua astúcia é notável.
Agora ele exibe novamente suas penas, ele quer voar, cansou-se do confinamento. Preciso contê-lo, ele que não se atreva, ou sua gaiola arderá em chamas e seu vermelho tornar-se-á cinza.
T. Ramon